04/11 - Dia de São Carlos Borromeu - primeiro bispo a fundar Seminários para a formação dos futuros padres
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"Seu lema consistia em uma só palavra: “Humilitas”; a humildade lhe impulsionou, como o Senhor Jesus, a renunciar a si mesmo para fazer-se servo de todos"
Papa Bento XVI
Celebramos a Memória do Santo Bispo que tornou-se para a Igreja um modelo de pastor e caridade, já que se consumiu por inteiro pela guarda e salvação das almas. São Carlos nasceu em Arona, perto de Milão, na Itália em 1538 e faleceu em 1584, num tempo em que a Igreja abria-se para sua renovação interna. Cuidado com muito carinho pela piedosa mãe, irmã do Papa Pio IV, Carlos recebeu ótima formação humana e cristã, de forma que estudou na Universidade de Pávia e destacou-se pela facilidade de administrar e tratar as pessoas. Chamado a Roma pelo tio Papa, São Carlos mesmo antes de receber os Sacramentos da Ordem, aceitou a nomeação e responsabilidades de Cardeal e Arcebispo de Milão. Logo após ter auxiliado o Papa e tê-lo motivado para colocar em prática todo o inspirado conteúdo do Concílio de Trento (1545 - 1563), São Carlos Borromeu assumiu com todo o ardor a missão de obedecer as decisões do Concílio, o qual respondia as necessidades da Igreja daquela época, e também levar a todos os fiéis da diocese de Milão para o Cristo. Determinado e ungido foi o primeiro bispo a fundar seminários para a formação dos futuros padres; promoveu sínodos diocesanos; abundou os escritos catequéticos e conhecimento da Sã Doutrina Católica; impulsionou a boa empresa e assistiu com seu zelo e apostolado santo toda a sua região além de ajudar na Evangelização de outras áreas da Europa, desta maneira deu sua vida a Deus gastando-se totalmente pelo bem dos outros e da Igreja.
Modelo de pastor exemplar pela caridade, doutrina, zelo apostólico e sobretudo pela oração. Fundou seminários para formar uma nova geração de sacerdotes; construiu hospitais e destinou as riquezas de família a serviço dos pobres – acrescentou –, defendeu os direitos da Igreja contra os poderosos; renovou a vida religiosa e instituiu uma nova Congregação de sacerdotes seculares, os Oblatos.
Modelo de pastor exemplar pela caridade, doutrina, zelo apostólico e sobretudo pela oração. Fundou seminários para formar uma nova geração de sacerdotes; construiu hospitais e destinou as riquezas de família a serviço dos pobres – acrescentou –, defendeu os direitos da Igreja contra os poderosos; renovou a vida religiosa e instituiu uma nova Congregação de sacerdotes seculares, os Oblatos.
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O Papa Bento XVI a ele referindo-se afirmou: “Sua figura destaca-se no século XVI como modelo de pastor exemplar pela caridade, doutrina, zelo apostólico e sobretudo, pela oração.Dedicou-se por completo à Igreja ambrosiana: a visitou três vezes; convocou seis sínodos provinciais e onze diocesanos; fundou seminários para formar uma nova geração de sacerdotes; construiu hospitais e destinou as riquezas de família ao serviço dos pobres; defendeu os direitos da Igreja contra os poderosos; renovou a vida religiosa e instituiu uma nova Congregação de sacerdotes seculares, os Oblatos. (...) Seu lema consistia em uma só palavra: “Humilitas”. A humildade o imipulsionou, como o Senhor Jesus, a renunciar a si mesmo para fazer-se servo de todos” (Angelus, 4 de novembro de 2007).
Seminarista Clayton Bueno Mendonça
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